"Este blog é destinado a todas as pessoas que apreciam o delicioso tema de incesto entre mãe e filho."

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

domingo, 28 de novembro de 2010

Incestuosa (extraído de um site de contos reais)



Meu nome é Vera, tenho 38 anos… fui mãe muito cedo, no auge dos meus 18 anos já trocava as baladas com amigas pra cuidar do Marcelo, que hj tem 22 anos. Como fui mãe solteira sempre tive uma relação de muita afinidade com meu filho, ele nunca teve segredos pra mim e eu lhe contava quase tudo que podia, exceto quando eram assuntos ligados a homens… Acerca de 1 ano atrás, ele veio pedir minha opinião sobre uma garota de quem ele estava gostando, dizia ele que não sabia o que fazer pra conquistá-la e que ela nunca dava bola a ele. Perguntei se ela valia tanto à pena assim, a ponto de vê-lo quase se ajoelhar a seus pés, e ele entao disse:
"Sim mãe, vale sim. Ela me lembra muito uma foto de quando a senhora era nova. Linda!"
Continuamos a conversa por longas hora e aquela observação dele não me saía da cabeça…meu filho me achando linda???!!!! Não que eu nao seja bem feita de corpo e não me arrume. Tenho 1,62cm e 68kg, seios firmes devido a uma prótese de silicone, bunda carnuda, coxas grossas, cabelos castanhos quase puxando pro ruivo. Mas o que me deixou perturbada foi ele se sentiu atraído por uma menina que lembrava a mim.
Passei um bom tempo pensando nessa história. E na minha mente sempre vinham pensamentos eróticos sobre o assunto, já que meu filho ostentava um corpo perfeito,uma delicia de homem. Mas era meu filho. Tentava de todas as formas conter um sentimento estranho que começava a crescer descontroladamente. Até que um dia ele chegou em casa radiante, dizendo que depois de um banho conversaria comigo. Fui para sala e ele chegando disse: "Tenho uma coisa pra lhe contar mas estou meio sem graça..." Conta filho, eu disse. "Lembra daquela menina, mãe? Nós transamos ontem."
Nunca tinha sentido aquilo antes: uma mistura de ciúme e alegria, feliz por ver meu menino crescer e odiando perdê-lo…
Sem dizer muita coisa disfarcei e subi ao meu quarto. Tirei a roupa, pois tenho mania de dormir só de calcinha, apaguei as luzes, e deitei. Na minha cabeça rodava e mil pensamentos me deixavam ainda mais assustada e confusa. O que eu estava sentindo?
Sem que eu percebesse, o Marcelo entra no quarto pra saber pq eu tinha subido tão cedo e se depara comigo deitada de barriga pra baixo com uma calcinha de renda bem confortável e sem nada na parte de cima. 
Ele então meio sem graça começou a pedir desculpas. E disse: " Mãe, não sabia que a senhora estava…
"Não se preocupe meu filho, não tem nada aqui que vc não tenha visto."
" E me diga, como foi sua primeira vez?", perguntei eu tentando parecer interessada.
"Não foi minha primeira vez, mãe."
"Não??", disse meio atônita…
"Claro que não. Já fiquei com outras amigas também."
Ao dizer isso, notei que ele não tirava os olhos de minha calcinha colada na bunda, e num surto de loucura comecei a provocá-lo com perguntas ainda mais íntimas.
"Mas esta que parecia comigo era boa de cama?", arrisquei. 
"Que é isso, mãe..."
"Que é isso nada, quando tinha aquela idade eu era um vulcão na cama. Agora que tô mais devagar."
"Nada disso a senhora ainda esta linda...", disse ele me olhando de cima em baixo.
Nessa hora senti minha buceta ficar toda molhada, como há muito não sentia e notei que meu filho já estava com um certo volume debaixo do short de dormir.
" O que é isso?", perguntei apontando pro short.
"O que?", ele responder.
"Isso enorme aí no seu short. Como tá grande e animado.", disse sorrindo.
"Está com tesão em sua mãe, seu safado?"
"Não mãe, que é isso…desculpe…"
"Poxa!", disse eu. "Então não sou atraente?"
"Quando disse isso me levantei e parei na frente dele só de calcinha. Ele assustado não sabia o que fazer. 
"Fica calmo e deixa sua mamãe brincar um poquinho com você também.", disse já muito tesuda.
No início ele ficou meio travado, mas enquanto eu alisava suas pernas e descia o short, sua pica parecia que ia explodir de tão dura; tratei de abocanhá-la de vez e chupei gostoso até ele quase gozar. Depois pedi toda dengosa, "Vem xupar a buceta da mamae vem meu bb!!"
Enquanto ele chupava minha buceta eu tocava uma punheta deliciosa na sua pica, num 69 absurdamente prazeroso. Então fiquei de quatro e pedi pra ele me fudesse com força, feito uma puta no cio.
"Assim que você quer, sua safada? Então toma minha pica, toma…"
E assim ele encheu minha xota de leite até escorrer pelas minhas coxas. E assim nos tornamos amantes esporádicos. 
Ele tem suas namoradinhas, mas nunca dispensa a buceta gostosa da mamãe safada.
E principalmente meu cuzinho, rsrs.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Queria muito ser filho dela!

Fico de pau duro imaginando o privilégio que deve ser o filho da Rita Cadillac. Sei que ele tem mais de 30 anos, deve ser muito legal. Se eu fosse ele, chamaria meus amigos e ficava assistindo os vídeos dela durante as tardes. Batendo muita punheta enquanto via ela metendo gostoso, como nesse vídeo. Se ela tiver junto assistindo, melhor ainda. Se ela quiser meter com eles, aí então é perfeito!



QUE MÃE DELICIOSAMENTE VAGABUNDA!

sábado, 16 de outubro de 2010

Mãe cheia de volúpia transando com o filhão...

Fogo de mãe

Enquanto o filho finge dormir, ela não consegue ficar em seu quatro, perdida em pensamentos libidinosos...






















É quando o fogo fala mais alto...

VEM MEU MENINO...DEIXA EU TE CHUPAR...
































mete bem fundo na mamãe, mete...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Lembranças da tia Odete - parte 3

Ela se levantou da cama, trancou a porta, me abraçando com uma das mãos e com a outra tocando meu pau duríssimo disse: “Vem meu menino, vem me fazer a puta que nenhum outro homem conseguiu”. Falou isso sussurrando sua voz rouca bem perto de meu ouvido. Eu respirei fundo e correspondi dizendo: “Ô meu amor, eu vou sim... vou te fazer a puta que sempre esteve escondida dentro de você...”. Fui beijando sua boca, entrelaçando minha língua com a dela e tocando seu corpo em todas as partes. Ela foi andando para trás em direção à cama, sentando-se ao mesmo tempo em que tirava meu pau pra fora da sunga. 
Assim que ela baixou minha sunga na altura da minha coxa, olhou pra meu pau empinado e disse: “que delícia de rola você tem Paulinho... que cabeção gostoso...”. Ela foi chupando meu pau com sua boca quente enquanto eu acariciava seus cabelos, trazendo sua cabeça de encontro à do meu pau. Ela chupava meu pau e acariciava minhas bolas, depois lambia as bolas encostando meu pau na minha barriga. Eu suava bastante, mas ela parecia gostar ainda mais. A fome então, que fome nada, foi-se embora como se eu tivesse comido sozinho uma travessa de lasanha. Eu segurava meu pau e batia com vigor em seu rosto, mostrando que eu a deixaria se sentindo completamente uma puta de rua.  
Coloquei-a deitada, e fui tirando a camisola transparente vendo surgir sua boceta peluda, com vários pêlos já lambuzados tal era o tesão que ela sentia. No meio dessa loucura, eu ia lembrando dela na piscina e concluía: “Ela fez tudo de acordo com que eu pensava e ainda mais: me enganou direitinho. Que bom!”, pensei. Que tia safada é a Odete.
Comecei a chupar os dedinhos de seus pés, pulei para seus seios, sugando-os e lambendo seus mamilos com vontade de arrancá-los com meus dentes tal era minha volúpia em devorar aquela fêmea de furor vulcânico. Desci para a boceta e afundei minha cara naquela vulva ensopada. Lambia o clitóris, colocando meu dedo indicador no cuzinho dela. Ela por sua vez pressionava minha cabeça e sussurrando com a boca entrecerrada gemia: “Seu safado, me faz tua puta, me faz tua puta vagabunda...”. Subi novamente e ao deter-me em sua boca beijando-a de todas as formas, senti ela direcionar meu pau com firmeza na entrada de sua xana em brasa. Fui entrando aos poucos, apreciando cada milímetro daquela gruta aconchegante, sentindo ela entrelaçando suas pernas nas minhas costas. Ela dizia: “Vou te prender pra sempre, meu menino... serei sua eterna puta e você meu homem safado”.
Conforme fui aumentando as estocadas, ela acariciava minha bunda
empurrando-a de forma a eu meter mais forte e mais fundo. Ela sussurrava coisas incompreensíveis como se estivesse fora de si, quase entorpecida. Num movimento rápido, mas suave, começou a massagear meu cu com seu dedo médio, introduzindo-o aos poucos me fazendo delirar com aquela inusitada sensação. Abri com força suas pernas, arregaçando sua boceta sedenta, empurrando com meus ombros, fazendo com que minhas bolas batessem na altura exata daquele cu safado. Ela gritava sussurrando com sua voz rouca: “Me enche de porra, enche a boceta da tua puta com sua porra quente e cremosa, vem meu amor...”. Aumentei ainda mais o ritmo das estocadas, metendo meu pau de diversas formas, empinado, enviesado, fazendo com que ela sentisse o degrauzinho entre a cabeça e o “pescoço”. Ao ouvir o barulho de sua boceta molhada sendo fodida e mais o da minha púbis batendo na dela, ela explodiu: “Ai eu to gozando, eu tô gozando, tua puta vagabunda ta gozando...” Comecei a jorrar uma quantidade enorme de porra, e no meio do gozo, tirei meu pau me aproximando de seu rosto e esguichei o restante em jatos espessos que faziam um rastro em toda extensão de seu rosto, da testa até o pescoço, alguns alcançando até mesmo o cabelo. 
Caímos exaustos com nossas pernas entrelaçadas repousando por algum tempo, aquele cheiro de sexo impregnado no ar, até que eu disse a ela em tom quase ameaçador que pra ser minha puta de verdade tinha que gozar pelo cu também. Ela soltou uma gargalhada safada que era a própria resposta em tom de deboche. Levantei-me e a posicionei de quatro na cama. A visão daquela bunda empinada foi o suficiente pra deixar meu pau novamente em ponto de bala. Minha porra ainda escorria da buceta dela, os pêlos ainda lambuzados, quando ela começou a piscar o cu como que chamando minha rola. Comecei a lamber o cu da  Odete primeiramente em movimentos lentos e circulares e depois enfiando minha língua dura até doer. Era um cu que visivelmente já havia sido penetrado várias vezes, que com o tempo foi ficando apertado novamente, mas isso pouco me importava, pois o que eu queria mesmo era socar minha rola nele. Ela abriu bem a bunda com as mãos deixando o caminho livre para minha invasão. Primeiro a cabeça aos poucos e devagar o resto foi entrando.
Ela falava entre um gemido e outro: “Ai meu sobrinho, que gostoso sentir meu cu entalado com essa sua rola entrando até o saco. Isso fode meu cu em brasa”.
Eu segurava nas ancas dela com firmeza ao passo que ela, com uma das mãos, acariciava meu saco com as pontas das unhas. Fui estocando aquele cu que piscava mordendo meu pau e ouvia ela implorando: “Ai Paulinho, arranca minhas pregas deixa tua puta arrombada pra sempre, mete sem dó essa rola gostosa no cu dessa tua puta vagabunda e vulgar, me chama de puta, me chama de puta!!!”. Ela empinou ainda mais aquele bundão, curvando as costas fazendo um vinco no centro da coluna. Puxando os cabelos dela com fúria, fui batendo com força, com minha mão aberta, naquela bunda branquinha que logo foi ficando avermelhada com a marca dos meus dedos, e disparei: “Você quer porra nesse cu sua puta vagabunda? Você quer esse cu arrombado sua rameira safada, quer? Então toma...”. “Eu quero meu macho, eu quero meu menino garanhão, fode o rabo da tua puta e enche ele de porra..”
Ela gemia, balançando os seios e dizendo que tava gozando pelo cu, enquanto ele piscava com força e seguidamente. Soltei um grito que mais parecia um rugido e nova carga abundante de porra foi saindo. Tirei meu pau e notei o enorme buraco que ficou, demonstrando que ela tinha relaxado totalmente. Aproveitei e “cuspi” o que restava de porra com cu da Odete bem dilatado, vendo a porra entrar naquele buraco saciado.
Depois desse dia passei a semana toda, enquanto a casa estava vazia, fodendo a Odete de todas formas e a todo tempo. Eu mentia pra minha mãe, pra ela não desconfiar de nada, dizendo que estava indo na casa de alguns amigos, mas na verdade eu ia mesmo era comer a Odete todo dia. Quando o pessoal da casa retornou, nós já tínhamos nos tornado amantes viciados. Mas ela me fez jurar que nunca ninguém jamais saberia o que havia rolado entre a gente. Passamos a freqüentar motéis ou hoteizinhos até que, um dia fui morar em outro estado. Quando voltei, os tempos já eram outros e deixamos guardadas as lembranças do passado daqueles momentos maravilhosos. Quem sabe um dia, agora ambos bem mais velhos, a gente possa matar as saudades e curtir uma boa foda como aquelas, mantidas em segredo por todos esses anos.