"Este blog é destinado a todas as pessoas que apreciam o delicioso tema de incesto entre mãe e filho."

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Lembranças da tia Odete - parte 3

Ela se levantou da cama, trancou a porta, me abraçando com uma das mãos e com a outra tocando meu pau duríssimo disse: “Vem meu menino, vem me fazer a puta que nenhum outro homem conseguiu”. Falou isso sussurrando sua voz rouca bem perto de meu ouvido. Eu respirei fundo e correspondi dizendo: “Ô meu amor, eu vou sim... vou te fazer a puta que sempre esteve escondida dentro de você...”. Fui beijando sua boca, entrelaçando minha língua com a dela e tocando seu corpo em todas as partes. Ela foi andando para trás em direção à cama, sentando-se ao mesmo tempo em que tirava meu pau pra fora da sunga. 
Assim que ela baixou minha sunga na altura da minha coxa, olhou pra meu pau empinado e disse: “que delícia de rola você tem Paulinho... que cabeção gostoso...”. Ela foi chupando meu pau com sua boca quente enquanto eu acariciava seus cabelos, trazendo sua cabeça de encontro à do meu pau. Ela chupava meu pau e acariciava minhas bolas, depois lambia as bolas encostando meu pau na minha barriga. Eu suava bastante, mas ela parecia gostar ainda mais. A fome então, que fome nada, foi-se embora como se eu tivesse comido sozinho uma travessa de lasanha. Eu segurava meu pau e batia com vigor em seu rosto, mostrando que eu a deixaria se sentindo completamente uma puta de rua.  
Coloquei-a deitada, e fui tirando a camisola transparente vendo surgir sua boceta peluda, com vários pêlos já lambuzados tal era o tesão que ela sentia. No meio dessa loucura, eu ia lembrando dela na piscina e concluía: “Ela fez tudo de acordo com que eu pensava e ainda mais: me enganou direitinho. Que bom!”, pensei. Que tia safada é a Odete.
Comecei a chupar os dedinhos de seus pés, pulei para seus seios, sugando-os e lambendo seus mamilos com vontade de arrancá-los com meus dentes tal era minha volúpia em devorar aquela fêmea de furor vulcânico. Desci para a boceta e afundei minha cara naquela vulva ensopada. Lambia o clitóris, colocando meu dedo indicador no cuzinho dela. Ela por sua vez pressionava minha cabeça e sussurrando com a boca entrecerrada gemia: “Seu safado, me faz tua puta, me faz tua puta vagabunda...”. Subi novamente e ao deter-me em sua boca beijando-a de todas as formas, senti ela direcionar meu pau com firmeza na entrada de sua xana em brasa. Fui entrando aos poucos, apreciando cada milímetro daquela gruta aconchegante, sentindo ela entrelaçando suas pernas nas minhas costas. Ela dizia: “Vou te prender pra sempre, meu menino... serei sua eterna puta e você meu homem safado”.
Conforme fui aumentando as estocadas, ela acariciava minha bunda
empurrando-a de forma a eu meter mais forte e mais fundo. Ela sussurrava coisas incompreensíveis como se estivesse fora de si, quase entorpecida. Num movimento rápido, mas suave, começou a massagear meu cu com seu dedo médio, introduzindo-o aos poucos me fazendo delirar com aquela inusitada sensação. Abri com força suas pernas, arregaçando sua boceta sedenta, empurrando com meus ombros, fazendo com que minhas bolas batessem na altura exata daquele cu safado. Ela gritava sussurrando com sua voz rouca: “Me enche de porra, enche a boceta da tua puta com sua porra quente e cremosa, vem meu amor...”. Aumentei ainda mais o ritmo das estocadas, metendo meu pau de diversas formas, empinado, enviesado, fazendo com que ela sentisse o degrauzinho entre a cabeça e o “pescoço”. Ao ouvir o barulho de sua boceta molhada sendo fodida e mais o da minha púbis batendo na dela, ela explodiu: “Ai eu to gozando, eu tô gozando, tua puta vagabunda ta gozando...” Comecei a jorrar uma quantidade enorme de porra, e no meio do gozo, tirei meu pau me aproximando de seu rosto e esguichei o restante em jatos espessos que faziam um rastro em toda extensão de seu rosto, da testa até o pescoço, alguns alcançando até mesmo o cabelo. 
Caímos exaustos com nossas pernas entrelaçadas repousando por algum tempo, aquele cheiro de sexo impregnado no ar, até que eu disse a ela em tom quase ameaçador que pra ser minha puta de verdade tinha que gozar pelo cu também. Ela soltou uma gargalhada safada que era a própria resposta em tom de deboche. Levantei-me e a posicionei de quatro na cama. A visão daquela bunda empinada foi o suficiente pra deixar meu pau novamente em ponto de bala. Minha porra ainda escorria da buceta dela, os pêlos ainda lambuzados, quando ela começou a piscar o cu como que chamando minha rola. Comecei a lamber o cu da  Odete primeiramente em movimentos lentos e circulares e depois enfiando minha língua dura até doer. Era um cu que visivelmente já havia sido penetrado várias vezes, que com o tempo foi ficando apertado novamente, mas isso pouco me importava, pois o que eu queria mesmo era socar minha rola nele. Ela abriu bem a bunda com as mãos deixando o caminho livre para minha invasão. Primeiro a cabeça aos poucos e devagar o resto foi entrando.
Ela falava entre um gemido e outro: “Ai meu sobrinho, que gostoso sentir meu cu entalado com essa sua rola entrando até o saco. Isso fode meu cu em brasa”.
Eu segurava nas ancas dela com firmeza ao passo que ela, com uma das mãos, acariciava meu saco com as pontas das unhas. Fui estocando aquele cu que piscava mordendo meu pau e ouvia ela implorando: “Ai Paulinho, arranca minhas pregas deixa tua puta arrombada pra sempre, mete sem dó essa rola gostosa no cu dessa tua puta vagabunda e vulgar, me chama de puta, me chama de puta!!!”. Ela empinou ainda mais aquele bundão, curvando as costas fazendo um vinco no centro da coluna. Puxando os cabelos dela com fúria, fui batendo com força, com minha mão aberta, naquela bunda branquinha que logo foi ficando avermelhada com a marca dos meus dedos, e disparei: “Você quer porra nesse cu sua puta vagabunda? Você quer esse cu arrombado sua rameira safada, quer? Então toma...”. “Eu quero meu macho, eu quero meu menino garanhão, fode o rabo da tua puta e enche ele de porra..”
Ela gemia, balançando os seios e dizendo que tava gozando pelo cu, enquanto ele piscava com força e seguidamente. Soltei um grito que mais parecia um rugido e nova carga abundante de porra foi saindo. Tirei meu pau e notei o enorme buraco que ficou, demonstrando que ela tinha relaxado totalmente. Aproveitei e “cuspi” o que restava de porra com cu da Odete bem dilatado, vendo a porra entrar naquele buraco saciado.
Depois desse dia passei a semana toda, enquanto a casa estava vazia, fodendo a Odete de todas formas e a todo tempo. Eu mentia pra minha mãe, pra ela não desconfiar de nada, dizendo que estava indo na casa de alguns amigos, mas na verdade eu ia mesmo era comer a Odete todo dia. Quando o pessoal da casa retornou, nós já tínhamos nos tornado amantes viciados. Mas ela me fez jurar que nunca ninguém jamais saberia o que havia rolado entre a gente. Passamos a freqüentar motéis ou hoteizinhos até que, um dia fui morar em outro estado. Quando voltei, os tempos já eram outros e deixamos guardadas as lembranças do passado daqueles momentos maravilhosos. Quem sabe um dia, agora ambos bem mais velhos, a gente possa matar as saudades e curtir uma boa foda como aquelas, mantidas em segredo por todos esses anos.